domingo, 5 de dezembro de 2010


Nunca disseram adeus, nem até mais, nem qualquer outra coisa que desse possibilidade de um fim ou de um próximo encontro; terminavam as conversas com beijos, quando mais frios com abraços.

Talvez ele a ame.

Talvez ela quisesse saber disso.

Por causa da mudez das emoções que sentiam, eles não sabiam que destino davam a si.

O bonito deles é a coisa mais simples em suas histórias: de alguma forma silenciosa e cheia de esperança, eles esperavam um pelo outro, embora nenhum pedido tenha sido feito.

Cáh Morandi

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